

CRISTO DIAS
Nascido em Lisboa, em 1977, vivi a infância encantada dos anos 80 e a adolescência vibrante da década de 90 — tempos formativos que moldaram o meu olhar sobre o mundo.
Entre 1996 e 2014, dediquei-me intensamente ao universo das Tecnologias de Informação e Comunicação. Ao longo desse percurso, tive a honra de colaborar com profissionais de excelência nas áreas das Artes Visuais, Design de Comunicação, Ciências da Computação e Multimédia — uma experiência que enriqueceu a minha sensibilidade estética e expandiu o meu entendimento das possibilidades criativas.
Em 2014, decidi escutar a minha paixão de longa data: a Fotografia. Desde então, entrego-me a esta arte com devoção e perseverança. Em 2018, vi a minha primeira obra artística ser adquirida, na sequência da minha participação na Feira Internacional de Milão. No ano seguinte, fui agraciado com um convite para fotografar no Japão — uma experiência marcante, que espero poder reviver em breve.
Ao longo dos anos, participei em diversos projetos e eventos, desde sessões em estúdio a produções editoriais, ensaios pessoais e eventos corporativos. Cada sessão representa uma nova história, um novo desafio, uma nova oportunidade de explorar a linguagem fotográfica com profundidade e autenticidade.
Embora aprecie a diversidade do meu trabalho, é na Fotografia de Retrato que encontro a maior fonte de inspiração. Captar a essência de alguém — o que é visível e, sobretudo, o que permanece oculto — é uma experiência profundamente humana e artisticamente desafiante. Cada rosto conta uma história; algumas sussurram memórias distantes, outras gritam verdades intemporais. Fotografar pessoas é, para mim, um verdadeiro privilégio.
Encontro inspiração nas pequenas grandes coisas da vida e acredito que, através da minha lente, posso contribuir com um olhar mais atento, empático e belo sobre o mundo.
Convido-o a explorar o meu portfólio online e a conhecer mais sobre o meu percurso. Se tiver alguma questão, proposta ou ideia para colaboração, será com todo o gosto que darei início a essa conversa.
E quanto ao meu superpoder? — Parar o tempo… "uma fração de segundo de cada vez".